Back: Só se vence duas vezes (07/11 a 13/11)

Botão BackNesta seção, vou apertar o botão de Voltar e relembrar os cinco games que mais joguei durante a semana anterior. Nada de resenhas, apenas comentários sobre os trechos efetivamente jogados. SPOILER ALERT: se há uma seção deste blog em que não terei pudor de comentar a narrativa de um jogo, será esta aqui. Considerem-se avisados!

James Bond - em nome de GoldenEye 007: Reloaded (X360/PS3)Impulso é um negócio engraçado. Mal tenho tempo de jogar games ótimos e extensos que adquiri recentemente, como Rage e Batman: Arkham Asylum, mas mesmo assim me deu um ataque e resolvi ir comprar mais um – e pior, um que já tinha jogado na versão Wii no ano passado. E no final das contas o jogo tomou a minha semana quase inteira, inclusive me “convertendo” para o multijogador. E, quando me dei conta, já estava no nível 12 e vencendo partidas online. Vocês não têm ideia do quanto isso é bizarro, é quase como ver porco voar. Tudo bem que as partidas tinham apenas um cara com nível acima do meu (12, naquele momento), mas mesmo assim, é surreal; geralmente eu comemoro quanto fico na metade de cima da lista, e ganhar sempre foi algo impensável. Talvez o que estivesse precisando era isso mesmo: um jogo mais veloz, mapas apertados e uma escopeta na mão. Isso posto, nesta semana troquei dois jogos – um dos quais aparece na lista – e ressuscitei um jogo de dois anos atrás porque a sequência está para chegar nos próximos dias, e a pré-venda está devidamente feita (ia dizer que nem parece Brasiu-siu-siu essa nova onda de pré-venda com brinde, mas é melhor ficar quieto para não agourar). Fechem a conta com o jogo de celular obrigatório e vocês têm a seção Back desta semana.

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Select: Battlefield 3 x Call of Duty: Modern Warfare 3

SelectÉ muito comum, no mundo do entretenimento em geral, fãs criarem rivalidades das mais variadas: Star Trek vs. Star Wars, Marvel vs. DC, Beatles vs. Rolling Stones. Com os games não é diferente – e, considerando o custo de um jogo moderno, é bastante natural fazer escolhas entre games semelhantes e se agarrar a elas. Pensando nisso, criei a seção Select para tomar partido mesmo nesses casos.

Para quem não está nem aí para Battlefield 3 e Modern Warfare 3, “folheiem” as comparações e leiam direto a conclusão. Confiem em mim. Se depois der vontade de ler as categorias, avisem-me nos comentários 😉

Call of Duty: Modern Warfare 3 (PS3)

Poucos embates foram tão comentados, observados e “marquetados” este ano quanto aquele entre as duas maiores franquias de FPS do mundo dos games. A capacidade humana de polarizar um dia iria chegar a esse gênero, e a predominância de Call of Duty como a franquia mais lucrativa da atualidade só pôs mais lenha na fogueira. Agora que este autor pôde experimentar Battlefield 3 por algumas horas – mais sobre isso na última seção Back, da terça passada – é hora de destrinchar a comparação e ver quem se saiu melhor pra valer. O quê? Se eu joguei Modern Warfare 3? Não, mas e daí? Eu joguei Modern Warfare, Modern Warfare 2 e Black Ops, então já vi 95% do que Modern Warfare 3 irá oferecer (os outros 5% são a vã esperança de que façam alguma coisa interessante com o tema “terceira guerra mundial”. Sério. Na boa. Vocês não acham que eu vou comprar mais um Call of Duty, né? Francamente).

Capa de Battlefield 3 (PS3)Alguém poderia argumentar que o mesmo se aplica a Battlefield, mas na verdade, entre spin-offs como Battlefield 1943, 2142Vietnam e os dois Bad Company, a franquia tem sido mais diversa. É claro que ainda se trata de uma sequência de games de tiro em primeira pessoa com temática militar e foco na experiência multijogador online, assim como seu concorrente; quem não gosta da premissa vai ter tanta dificuldade em notar as diferenças quanto alguém que odeia futebol ao tentar diferenciar Fifa de Pro Evolution. Ainda assim, as divergências existem. Algumas são históricas e não devem mudar, como o tamanho dos mapas de Battlefield e a velocidade do “mata-mata” de Call of Duty. Isso dito, o que as edições mais recentes trouxeram de melhor para o mundo dos FPS em 2011? É isso que vamos destrinchar aqui, e decidir de uma vez por todas qual é o melhor sem dúvida alguma pra valer mesmo cientificamente falando because I said so. /hint

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Back: Pé na porta, tiro na cara (31/10 a 06/11)

Botão BackNesta seção, vou apertar o botão de Voltar e relembrar os cinco games que mais joguei durante a semana anterior. Nada de resenhas, apenas comentários sobre os trechos efetivamente jogados. SPOILER ALERT: se há uma seção deste blog em que não terei pudor de comentar a narrativa de um jogo, será esta aqui. Considerem-se avisados!

Pé na porta ladrãoSim, o que parecia impossível aconteceu:  Demon’s Souls e Dark Souls não têm pé na porta nem tiro na cara, o que quer dizer que finalmente eles saíram da seção Back! Isso não quer dizer que os tenha terminado (longe disso) ou que eles não voltarão logo (mais longe ainda), e sim apenas que dei um descanso deliberado neles. Essa semana adquiri dois jogos de tiro que me fizeram voltar ao tema FPS em 2011 e repensar aquela história de ficar reclamando do quanto o gênero domina o mercado, e se ele está realmente estagnado… Ou se são só as duas maiores franquias militares e alguns casos isolados que dão essa impressão (Duke Nukem ForeverHard Reset, Bodycount e possivelmente Homefront que o digam). Mais sobre isso em breve, já que na esteira das compras, andei voltando a outros FPS do ano que ainda não tinha terminado (e terminei um, yay!) para fazer comparações diretas. Era para termos apenas cinco FPS aqui, mas como um certo jogo de aventura cinematográfica “invadiu” minha semana meio que na marra – né Ricardo Pasqual e Bebs? – resolvi quebrar a regra e pôr seis jogos mesmo. E dane-se. Dois deles empataram em tempo mesmo, então engulam essa. Além dos cinco FPS, ainda adquiri Bastion essa semana na promoção do Steam (50% de desconto!); baixei o aparentemente injustiçado Hydrophobia Prophecy de graça na Playstation Plus; continuei jogando Galaxy on Fire 2, o pseudo-clone de EVE Online, nos momentos de espera e idas ao banheiro; e ainda mais dois FPS, desta vez antigos – Brothers in Arms: Hell’s Highway, obtido em uma troca, e Borderlands. Tinha esquecido como é legal o esquema de comandar esquadrões em Brothers in Arms, e de Borderlands não tem mais o que falar. Isso dito, vamos aos tiroteios da semana.

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Back: Vida portátil (26/09 a 02/10)

Botão BackNesta seção, vou apertar o botão de Voltar e relembrar os cinco games que mais joguei durante a semana anterior. Nada de resenhas, apenas comentários sobre os trechos efetivamente jogados. SPOILER ALERT: se há uma seção deste blog em que não terei pudor de comentar a narrativa de um jogo, será esta aqui. Considerem-se avisados!

Geek PortátilComo vocês souberam aqui no blog há poucos dias, agora tenho mais uma plataforma portátil de jogos, o Xperia Play. E embora a intenção inicial tenha sido adquirir um smartphone para acessar e-mails e afins, este aparelho não poderia ter chegado em hora mais apropriada: ultimamente minha jogatina anda “portátil”, mesmo quando se trata de um jogo de PC ou console. Entre faculdade, estágio obrigatório e trabalho, jogar entre segunda a sexta virou sinônimo de “intervalinho de meia hora” e, no fim de semana, uma questão do quanto consegui adiantar do trabalho para a semana seguinte… E então dormir. E quando tive tempo para jogar algo mais substancial nessa semana, aproveitei para participar de dois eventos multijogador: um beta e um fim de semana com XP duplo. Portanto, terminar/avançar progresso em narrativas e campanhas não foi minha prioridade, e sim sair experimentando as novidades… Foi uma semana-exemplo de vida portátil. Confiram o (pouco) que joguei esses dias.

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