A minha “dívida de comentários” aqui neste blog cresce na proporção do meu backlog. Quase terminei Resident Evil Village; estou no meio do segundo (e excelente) DLC de The Outer Worlds após chegar na boca do final da campanha pela terceira vez; estou conferindo aos poucos a demo de Monster Hunter Stories 2 no Switch; e ainda preciso terminar uma série de jogos pendurados de 2021, de Hitman III a Returnal, de Persona 5 Strikers a Biomutant. Como se fosse pouco, baixei e recomecei os upgrades para PS5 de Jedi: Fallen Order e Final Fantasy VII Remake (sem DLC, só quando terminar o jogo completo). Ah, e comprei Scarlet Nexus, que priorizei em vez do novo Ratchet & Clank sem a menor dor. Não deixem esse jogo escapar: é a maior surpresa do ano e a melhor coisa não-Dark Souls que a Bandai Namco lançou em muito, muito tempo.
Vou comentar boa parte disso quando os terminar, mas apesar de todas essas novidades boas (a maioria, pelo menos – Biomutant é a mascote feinha da história), o que me prendeu mesmo nas últimas semanas foram dois remasters de séries em seus auges. Pô, mais do que isso: são auges da mídia videogame, em especial no campo da narrativa. Eu sempre digo que o meu normal é parar jogos no meio, respirar um pouco jogando outra coisa por uns dias ou semanas, e depois voltar para terminá-los; quando eu jogo algo do começo ao fim sem “pular dia”, é porque se trata de algo fora de série. Assim foi com a trilogia de Mass Effect – terminei os três direto, como se fossem um só – e está sendo com o HD Remaster de Shin Megami Tensei III, já com 25 horas “na conta”. Então hoje teremos uma coluna toda sobre como retrabalhar jogos antigos e sobre a oportunidade de reavaliá-los após uns bons anos de “maturação”.
- Mass Effect agora é um jogo só… e o melhor já feito
- Um remaster montanha-russa para um jogo da altura do Everest
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