Melhores de 2021: Top 10 e Jogo do Ano

OK, eu até tentei, mas não deu. A lista de candidatos aos Melhores de 2021 está lotada de coisas que ainda queria jogar mais ou terminar, mas uma semaninha calma entre o Natal e o Ano Novo não foi suficiente para nada além de adicionar mais títulos que acabei não completando… Enquanto isso, neste começo de 2022, dois jogos não inéditos simplesmente tomaram a minha vida: Final Fantasy XIV Online (leia mais sobre isso no artigo Melhores de 2021: remakes, remasters e velharia geral) e o recém-lançado no PC Monster Hunter Rise. O ano foi quase todo tomado por meia dúzia de jogos que me deixaram obcecado, então são eles que vão aparecer aqui mesmo, com mais um punhado de outros que conseguiram me prender e impressionar o bastante nos “intervalos” dos “grandes”.

Também estou meio sem saco de ficar me debatendo sobre qual jogo é o 7º ou o 8º colocado, então este ano vou dispor esse Top 10 de uma maneira diferente. Para começar, vou mencionar três jogos que ficaram de fora por pouco, seja porque o ano foi bom demais ou porque ainda não os terminei. Depois, vou agrupar mais cinco jogos como os “Medalha de Prata”, a segunda metade dos 10 jogos que mais gostei em 2021. Em seguida, mais quatro jogos compõem os “Medalha de Ouro”, a nata de títulos que cheguei a considerar como possíveis Jogos do Ano. E por fim, o óbvio, a “Medalha de Platina”: o GOTY, o number one, o Jogo do Ano de 2021 para este blog. Alguém aí já faz ideia de qual é? Não é tão difícil de adivinhar para quem anda acompanhando, mas nunca se sabe. Vamos então aos 13 maiores!

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Melhores de 2021: remakes, remasters e velharia geral

Depois de um artigo xigante sobre alguns dos melhores e piores momentos dos jogos e da indústria em 2021, vou passar agora à nata do que foi relançado no ano… ou que simplesmente só joguei agora. Vocês podem ver uma lista geral de candidatos a tudo aqui e, partindo dela, vou destacar o que mais me marcou. Por mais que o pessoal ainda reclame de remakesremasters, a cada ano eu dou mais valor a eles por dois ângulos diferentes. O primeiro e mais comentado é o da preservação, de melhorar ou renovar o acesso a jogos que não são fáceis de encontrar ou de conseguir jogar hoje em dia. O outro? Bom… Eu chamo de correção de rota.

Quando uma empresa começa a tropeçar feio ou perde seu norte, eu acho é bom que ela volte às origens. Com sorte, ela vai entender mais uma vez o que a fazia brilhar e seguir um novo caminho a partir dali. Um bom exemplo é a iD com Doom em 2016, que redundou em Doom Eternal, e na lista abaixo mesmo tem outro possível caso futuro desses. Além disso, às vezes um remaster é necessário para apresentar uma série ou subgênero de jogos a um novo público e permitir que títulos inéditos possam dar certo – especialmente quando a tal série ou subgênero não se encaixa muito bem nas tendências atuais do mainstream. Por fim, às vezes a gente só quer ter uma experiência mais completa em uma série com jogos anteriores sendo refeitos e redisponibilizados, algo que também vai dar as caras na lista abaixo.

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Melhores de 2021: retrospectiva e honrarias diversas

Continuando uma tradição iniciada em 2017 e que retomei em 2020, chegou a hora de relembrar momentos especiais dos games no ano através de uma série de “categorias” menores que servem como honrarias especiais. É uma maneira simples de fazer uma retrospectiva de 2021 e destacar coisas em jogos que não necessariamente aparecerão no topo de listas. É onde eu posso destrinchar com mais cuidado ideias de design, acontecimentos da indústria e outras coisas que não cheguei a cobrir durante o ano. E, se você prestar bem atenção, também será uma boa base para tentar adivinhar mais jogos que estarão no meu top 10 ou 15 do ano. Então vamos às honrarias, organizadas por tema!

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Melhores de 2021: lista de candidatos

09/01/2022: Atualizado com Judgment, Alan Wake Remastered, Tales of Arise, Nier Replicant e Final Fantasy XIV – A Realm RebornSMT V terminado pela 2ª vez

Eita, 2021 já está acabando? Difícil de acreditar. 2020 pareceu se arrastar tanto, seja pelo vírus chinês ou por motivos pessoais como a mudança de cidade, que 2021 ficou meio que “acelerado” em comparação. Provavelmente foi só um ano normal… Mas com certeza não em um campo, os videogames que este blog cobre. 2021 foi o primeiro ano da geração atual de consoles, e não foi um primeiro ano nada comum. Nem um pouco. Os aparelhos em si continuam em escassez, jogos continuam sendo adiados graças à pandemia, e o Japão e a Europa deram goleadas de qualidade e inovação na produção norte-americana.

Essa última parte, assim como minha impressão geral de que 2021 foi um dos melhores anos para os games desde pelo menos 2011, já foi coberta nas considerações finais do artigo recente sobre o The Game Awards, que este ano incluiu também meus vencedores nas diversas categorias. Em 2021, não vou fazer diversos artigos separados mais, e sim apenas dois: um para jogos de outros anos que (re)joguei neste, incluindo remastersremakes e afins, e outro com meus melhores jogos inéditos no geral. Simples assim, um Top 10 ou 15 de cada e está bom. E para “disparar” isso, aí vão as três listas de jogos que (re)experimentei em 2021 e podem aparecer nestes “tops”:

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Game Awards 2021: previsões e prévia dos Melhores do Ano

Atualizado em 13/01/2022 (textos em vermelho)

Está chegando aquela época do ano em que um bando de nerds fãs de videogames começam a discutir sem parar na Internet sobre o quanto eles entendem mais do métier do que todos os outros. E vocês acham que justo eu ia ficar fora dessa? Claro que não. Bom, os candidatos ao Oscar do Sr. Doritos, o Game Awards de Geoff Keighley e sua imprensa mainstream do barulho que apronta muitas confusões, foram revelados na semana passada, e eu vou aproveitar a oportunidade para dar dois tipos de pitacos.

O primeiro é tentar adivinhar qual jogo leva cada uma das categorias mais importantes, além de revelar em qual jogo eu efetivamente votei. O segundo é a novidade do blog para 2021: vou adiantar aqui também qual jogo eu acho que merecia ganhar, incluindo aqueles que não foram indicados. Eu realmente não estou com tempo e disposição para escrever o mesmo bando de artigos que normalmente faço (confira em “Melhores de 2020” no menu superior), e esse será o primeiro passo para cortar a “gordura”, revelando os meus prediletos já agora em diversas categorias. Só tenham em mente que ainda preciso terminar ou começar alguns jogos e, por isso, talvez eu volte e edite este artigo se mudar de ideia.

Isso dito, vamos às previsões do TGA e prévias dos Melhores do Blog:

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