Eu até pensei em jogar outras coisas. Baixei jogos que estavam de graça, como Ratchet & Clank no PS5, e fiz a festa na promoção corrente de Páscoa da Nuuvem, onde comprei seis títulos diversos de PC (PES 2021, Horizon: Zero Dawn, Journey to the Savage Planet, God Eater 3, Dark Pictures Anthology: Man of Medan e Kingdoms of Amalur Re-Reckoning) por menos do que um jogo novo de PS4/PS5, tudo parcelado em 4x no PayPal. No Switch, baixei a demo de Bravely Default II, que não tinha conferido ainda, e peguei Flashback por somente duas doletas. Como “jogo do mês” comprado à vista a preço cheio, pedi Outriders na Amazon, mas a cópia física ainda não chegou. No fim das contas, de tudo isso, não joguei realmente nada exceto uma coisa (e a mais improvável), tudo graças a vocês-sabem-qual-jogo recém-lançado pela Capcom…
Exceto por uma tarde futebolística fortuita, só abri dois dos títulos acima para ver como estavam rodando. Horizon: Zero Dawn lançou com problemas, mas a essa altura os patches parecem ter melhorado tudo; consegui 60 fps com configurações no Médio e tela 4K a 60% de escala de renderização (isso é, uns 1600p reais). Isso foi melhor do que usar a resolução dinâmica do jogo, que por algum motivo deixa o framerate instável, caindo a 45-50 fps em alguns pontos. Ratchet & Clank (2016) ganhou um patch para PS5 que destrava 60 fps e está lisinho, pelo menos no começo que joguei. E podem apostar que começarei Outriders assim que chegar – estou até achando bom o atraso do envio, porque isso me deu tempo de terminar a história completa do novo Monster Hunter e começar o processo de “farmar” tudo que quero lá.
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