Melhores de 2021: lista de candidatos

09/01/2022: Atualizado com Judgment, Alan Wake Remastered, Tales of Arise, Nier Replicant e Final Fantasy XIV – A Realm RebornSMT V terminado pela 2ª vez

Eita, 2021 já está acabando? Difícil de acreditar. 2020 pareceu se arrastar tanto, seja pelo vírus chinês ou por motivos pessoais como a mudança de cidade, que 2021 ficou meio que “acelerado” em comparação. Provavelmente foi só um ano normal… Mas com certeza não em um campo, os videogames que este blog cobre. 2021 foi o primeiro ano da geração atual de consoles, e não foi um primeiro ano nada comum. Nem um pouco. Os aparelhos em si continuam em escassez, jogos continuam sendo adiados graças à pandemia, e o Japão e a Europa deram goleadas de qualidade e inovação na produção norte-americana.

Essa última parte, assim como minha impressão geral de que 2021 foi um dos melhores anos para os games desde pelo menos 2011, já foi coberta nas considerações finais do artigo recente sobre o The Game Awards, que este ano incluiu também meus vencedores nas diversas categorias. Em 2021, não vou fazer diversos artigos separados mais, e sim apenas dois: um para jogos de outros anos que (re)joguei neste, incluindo remastersremakes e afins, e outro com meus melhores jogos inéditos no geral. Simples assim, um Top 10 ou 15 de cada e está bom. E para “disparar” isso, aí vão as três listas de jogos que (re)experimentei em 2021 e podem aparecer nestes “tops”:


Jogos inéditos

  • The Ascent*
  • Biomutant
  • Deathloop
  • Destruction All-Stars
  • Forza Horizon 5
  • Hitman 3
  • Marvel’s Guardians of the Galaxy*
  • The Medium*
  • Metroid Dread
  • Microsoft Flight Simulator
  • Monster Hunter Rise*
  • Monster Hunter Stories 2: Wings of Ruin
  • No More Heroes III
  • Outriders*
  • Persona 5 Strikers*
  • Psychonauts 2
  • Ratchet & Clank: Rift Apart
  • Resident Evil: Village*
  • Returnal
  • Scarlet Nexus
  • Shin Megami Tensei V**
  • Tales of Arise
  • Werewolf: The Apocalypse – Earthblood

Remakes, remasters e relançamentos

  • Alan Wake Remastered
  • Mass Effect Legendary Edition*
  • Nier: Replicant
  • Shin Megami Tensei III: Nocturne HD Remaster*
  • The Legend of Zelda: Skyward Sword HD

Jogos de 2020 ou de anos anteriores (re)jogados

  • 13 Sentinels: Aegis Rim*
  • Alan Wake (Steam)
  • Bloodstained: Ritual of the Night
  • Castlevania: Symphony of the Night®
  • Hellblade: Senua’s Sacrifice*®
  • Final Fantasy XIV: A Realm Reborn
  • Judgment
  • No More Heroes (Switch)
  • No More Heroes 2: Desperate Struggle (Switch)*
  • The Outer Worlds*®: Peril on Gorgon* + Murder on Eridanos
  • Persona 4 Golden (Steam)®
  • Persona 5 Royal**
  • Resident Evil VII*®
  • Shin Megami Tensei (SNES)
  • Shin Megami Tensei: Devil Survivor Overclocked
  • Shin Megami Tensei IV*®
  • Shin Megami Tensei IV: Apocalypse
  • Travis Strikes Again: No More Heroes

* Jogos terminados uma vez em 2021
** Jogo terminado duas vezes em 2021 (New Game, New Game Plus)
® Jogos terminados em algum ano anterior e rejogados em 2021


Tudo provisório e atualizável

Assim como em anos anteriores, eu devo ter mais tempo para jogar e terminar coisas em dezembro e irei atualizando esta lista conforme necessário até janeiro, quando os artigos de Melhores sairão. O mesmo vale para o artigo do The Game Awards: eu me reservo o direito de mudar de ideia em alguma coisa e atualizar meus escolhidos em cada categoria lá. Por enquanto, é interessante notar que, mesmo que 2021 tenha tido vários remastersremakes e afins como qualquer ano recente, dessa vez eu só acabei jogando três quatro, e um deles (Zelda) nem cheguei perto de terminar ainda. Também foi legal ver que, apesar da maior seletividade nas minhas compras este ano, a lista de jogos inéditos voltou a ficar maior do que a de títulos rejogados – que, por sua vez, teria a metade da extensão se não fosse minha obsessão com PersonaShin Megami Tensei ter voltado com força.

Falando nisso e voltando a um trecho do artigo do Game Awards, em 2021 eu gastei muito, muito tempo nessas duas séries e em Monster Hunter. 300 horas em duas jogadas de Persona 5 Royal, 240 horas em Monster Hunter Rise e 105 horas em Shin Megami Tensei V (e contando). Achou pouco? Pois ainda teve 65 horas em Persona 5 Strikers (e eu vou voltar a ele para NG+), quase 70 em Shin Megami Tensei III: Nocturne HD Remaster (onde  estou no NG+) e 30 horas em Monster Hunter Stories 2 (ainda preciso terminar a campanha!). Isso tudo sem contar o punhado de outros jogos das duas séries da Atlus que revisitei ou (re)comecei a jogar este ano também; só Shin Megami Tensei IV me tomou pelo menos 50 horas, por exemplo.

Tudo isso é para dizer que, se você reparou na quantidade de jogos relativamente curtos do primeiro semestre que eu ainda não terminei, como Ratchet & Clank ou Hitman III… Aí está o motivo. A culpa é da Atlus e do time de Monster Hunter da Capcom. Essas são minhas três séries de jogos favoritas e elas dominaram meu 2021, tanto por lançarem novos títulos inesquecíveis quanto por esses jogos acabarem me fazendo voltar a outros mais antigos por nostalgia ou para “tapar buracos” (Shin Megami Tensei em especial é uma série com muitos jogos que ainda preciso experimentar). E podem apostar que continuarei fazendo isso em 2022, até porque acredito que todas as três terão alguma coisa nova no ano que vem, nem que sejam ports. Enquanto isso, bora tentar terminar o que der de 2021 e bola pra frente. Até janeiro!