Chega sexta-feira, compro Inside, termino de trabalhar e entro no modo “vamos lá dar uma olhada no joguinho novo antes de dormir”.
Quatro horas e meia depois, jogo terminado de uma tacada só. Foi simplesmente impossível largar. Quando o loop de [novo ambiente > mecânica nova > quebra-cabeça com ela > novo ambiente] estava ameaçando a se arrastar, aquela coisa acontece, o jogo vira praticamente de cabeça para baixo, e você fica grudado na tela até terminar, desesperado para entender que #$%¨& que tá acontecendo.
Não que você vá entender totalmente, é bom que se diga – e o que conseguir entender, não vai ser de cara. É um jogo excelente para ruminar com os amigos que também terminaram e para pesquisar teorias na Internet.
Mais sobre ele em breve, em uma resenha completa (sem spoilers). Só adianto o seguinte: Limbo ficou pequeno e direto demais em comparação com Inside, em todo e qualquer aspecto.
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