Start: Dead Space (PC/PS3/X360)

Avatar BuddyPoke do autor do blogStart é uma seção recorrente deste blog com primeiras impressões de games que estou “testando”, ou ainda pensamentos um tanto vadios sobre games antigos que estou jogando novamente ou mesmo pela primeira vez. Isto é, não se trata de resenhas completas. Estas podem ou não vir depois, mas não prometo nada.

Dead Space (PC/PS3/X360)Quando tive a ideia, no final de 2010, de iniciar uma maratona de jogos de terror, não imaginei que a coisa fosse terminar como terminou. Quem segue apenas o blog ficou sem saber o que aconteceu até agora, mas quem me segue no Twitter já deve ter lido o que vou repetir: dos três jogos mais votados, acabei não terminando nenhum. Na verdade, não consegui nem mesmo aturar um deles (Siren, para PS2).

O que mais me espantou, no entanto, foi descobrir que enjoaria de Dead Space tão rápido.

Em parte, isso tem a ver com expectativas (parcialmente) frustradas. Dead Space foi o jogo mais votado na enquete e seria minha primeira escolha de qualquer maneira, então a esperança de uma experiência inédita era alta. Além disso, é quase impossível topar com qualquer texto sobre o jogo que não o posicione como o “salvador do survival horror”, ou algo do gênero.

Porém, independente do gênero precisar ou não de salvação, o fato é que Dead Space não é mais merecedor do título de que Resident Evil 4 – justamente aquele que alguns apontam como o “responsável” pela “decadência” do survival horror, por causa de sua “ênfase na ação”. O que descobri foi que, detalhes técnicos à parte (atmosfera, som, gráficos), Dead Space é praticamente o mesmo jogo que Resident Evil 4, melhorado e maquiado para uma nova geração (de consoles e jogadores). Sim, o mesmo jogo – não no sentido de cópia, e sim de jogos com as mesmas premissas.

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Motion Sickness: Cursed Mountain [atualizado: 15/11]

Chacumdum no WiiMotion Sickness é uma seção recorrente deste blog criada para apresentar games de Wii (e talvez futuramente PS Move ou Kinect) que utilizem sensores de movimento para algo além de simples chacoalhadas que controlam avatares sem braços; em outras palavras, jogos que demonstram um potencial maior para o Wii Remote e, por preconceito e desinformação de jogadores tradicionalistas, acabam recebendo menos atenção do que deveriam.

Todo mundo sabe que há jogos de Wii (e não são poucos) que sub-utilizam o Wii Remote em simulações simplistas de esportes, ou que pedem ao jogador que chacoalhe o controle de qualquer jeito para ativar um comando. Ao mesmo tempo, muita gente ignora (às vezes de propósito) que também existem diversas maneiras de aproveitar melhor o potencial do controle, inclusive em jogos que atendam a um público gamer mais dedicado – jogos que poderiam usar controles tradicionais, mas que ganham muito em imersão com o uso inteligente de movimento.

Logotipo de Cursed Mountain (PC/Wii)

Embora alguns destes jogos tenham sido convertidos com sucesso a partir de versões para outros consoles, como Resident Evil 4, em geral os melhores usos do Wii Remote aparecem mesmo nos exclusivos do Wii, desenvolvidos especificamente para uma imersão maior. Veja o caso, por exemplo, do game que abre esta seção especial do blog Re: Games: Cursed Mountain.

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