Melhores de 2017: Tiro

Este artigo faz parte da série Melhores de 2017, com os games lançados este ano que este blog considera que devem ser jogados por quem puder. Consulte a lista de candidatos para ver quais jogos foram considerados para uma ou mais categorias, e o artigo Melhores de 2017 – Lista de categorias para saber quais são os “prêmios” em jogo.

Embora muitos ainda reclamem de jogos de tiro, repetindo uma das opiniões mais “de prateleira” que existem – vocês sabem, aquelas compradas em supermercados de ideias – a verdade é que o gênero tem sido mais variado e inovador do que nunca nos últimos anos. O ano passado em particular foi sensacional, tanto que o vencedor acabou levando como Jogo do Ano também, enquanto outros candidatos sérios como Titanfall 2DoomSuperhot entraram no Top 10 final e levaram outras categorias. 2015 também não ficou muito atrás, com o melhor Call of Duty desde Modern Warfare e até hoje (Black Ops III), a revitalização de Destiny com The Taken King e dois jogos tão distintos e criativos que não consegui escolher um vencedor entre eles: Rainbow Six SiegeSplatoon.

Só que, infelizmente, 2017 não chegou a ser tão bom assim no gênero; foi um ano em que jogos de outros tipos se sobressaíram bem mais no geral. Para piorar, ganhamos uma batelada de sequências dos anos acima e de 2014, e algumas “peidaram na farofa” em um aspecto ou outro. Ainda assim, outras conseguiram melhorar o que já estava ótimo, mesmo que não tenham inovado muito, e tivemos pelo menos um grande fenômeno de massa que surgiu praticamente do éter. No geral, o número de jogos cobertos aqui será até grande, mas a maioria com algum “porém” enjoado. Vamos a eles:

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Notas rápidas da semana: a jogatina não para

Pela primeira vez em meses, tive um fim de semana (quase) completamente livre de trabalho e pude ficar direto apenas jogando, sem pudor algum. E como estamos muito perto do fim do ano, foi a hora de começar e avançar mais uma penca de jogos na fila – isto é, não terminei nada, mas paciência… Uma hora eu chego lá.

Eis o que tenho de novo para contar de jogatina nos últimos dias, envolvendo nada menos do que nove jogos:

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As origens da super nova odisseia colossal

Atualização em 11/11/2017: adicionei mais algumas informações sobre Assassin’s Creed: Origins relativas ao tempo presente e sobre como consegui melhorar o desempenho no PC. As partes novas estão em azul.

Há coisa de duas semanas, tivemos uma sexta-feira de arromba no mundo dos jogos, e aos poucos acabei comprando e recebendo todos os três grandes lançamentos que saíram naquele dia. Dois deles prometem dezenas e dezenas de horas de exploração, e junto com todo o resto acumulado (valeu, Fortnite!), ainda vai demorar um pouquinho para me sentir confortável de escrever resenhas mais elaboradas sobre os três jogos.

Mas eu tenho que botar pra fora algumas coisas que ando matutando sobre esses pesos-pesados de 2017… E como alguns de vocês ainda devem estar se perguntando “qual eu pego?” ou algo semelhante, vamos dar uma atualizada rápida no que joguei de cada um e o que notei de cara, além de relatar como anda aqui o desempenho no PC de dois deles:

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Meus 10 jogos mais aguardados da E3 2017

A E3 está quase terminando e, após assistir todas as conferências e alguns vídeos de gameplay diretos da feira, resolvi agrupar aqui os 10 jogos do evento que mais me deixaram naquela secura de jogar.

No geral, o critério foi escolher jogos que ofereceram alguma surpresa razoável, que estão em vias de lançamento (com data até 2018), e cujo gameplay foi mostrado de alguma forma. Mesmo assim, abri duas exceções notáveis abaixo que explico melhor na hora. Entendam que casos como o de Metroid Prime 4 não se encaixam porque não tivemos nem mesmo trailer e muito menos previsão, senão entraria fácil. Além disso, organizei os jogos por ordem de anúncio nas apresentações do evento, não por preferência pessoal.

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